A festa de Nossa Senhora Aparecida, padroeira de nosso Brasil é um momento de unir todos os habitantes de nossa terra para pedir a sua materna intercessão e seu cuidado contínuo para com os seus filhos.
Podemos tomar como nossas, as palavras da rainha Ester que também pediu por seu povo:- “salva a minha vida; protege o nosso povo”!
O cenário mundial revela o dragão de fogo enganando, ludibriando as pessoas, criando inimizades, colocando uns contra outros, incentivando às guerras, matanças insanas. O “bafo” maldoso do dragão que tenta abocanhar o “Filho da Mulher” também age nos que divulgam notícias falsas a respeito da Igreja, do atual Sínodo, falam mal do Papa... esse dragão, pai da mentira que tem o fogo que não ilumina, não aquece, mas tudo destrói.
O casamento em Caná é a boa nova para a nossa vida. Nosso Deus é o Deus da festa, da vida e da comunhão. Ele cria o ser humano por amor e no mesmo amor recria a humanidade a fim de que em nossa vida haja mais festa que decepção, transformando-nos da água para o vinho.
O trecho imediatamente anterior ao texto proclamado, nos mostra que na conta total, o “dia” do casamento em Caná é o sexto dia daquela semana vivida por Jesus; sexto dia que recorda a criação do ser humano “formado do barro da terra”; as seis talhas de barro também nos lembram as nossas imperfeições, a falta da água do Espírito Santo e da santa Palavra de Jesus para nos tornarmos criaturas novas, gente de vida transformada pela água da vida nova e pelo Espírito Santo.
“Façam o que Ele vos disser” é a ordem de Maria, aquela que notou o fim do vinho, e festa sem “vinho” era uma tragédia; a ordem de Maria é para a nossa vida toda, ou seja, obedecer a Jesus e o seu mandamento: - “eu vos dou um novo mandamento, amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei”! Praticando essa ordem, esse mandamento, teremos o vinho novo, a vida nova conservados para sempre.
Em todas as épocas, as guerras pequenas ou grandes, domésticas ou não, são motivadas pela falta do amor fraterno. Se obedecermos ao mandamento de Jesus, a tudo o que Ele nos disser, o vinho novo, a bebida da vida nova não haverá de nos faltar.
Mons. João Paulo Ferreira Ielo
%2013.06.51_b1f6e60c.jpg)
%2013.06.51_2a54efbf.jpg)
.jpeg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
