segunda-feira, 25 de março de 2024

" PARA REFLETIR "

 

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO


“Comam o que quiserem na Páscoa, o sacrifício não está no estômago, mas no coração. Eles abstêm-se de comer carne, mas não falam com os irmãos ou familiares, não vão visitar os pais ou pesa-lhes atendê-los. Não partilham a comida com os necessitados, proíbem os filhos de verem o pai, proíbem os avós de verem os netos, criticam  a vida dos outros, espancam a mulher etc.. Um bom churrasco ou um guisado de carne não vai fazer de você uma pessoa ruim, assim como um filé de peixe não vai fazer de você santo. Melhor procurarmos ter um relacionamento mais profundo com Deus através de um tratamento melhor ao próximo 🙏🏻 Sejamos menos soberbos e mais humildes de coração. ❤️  ✝️Papa Francisco ✝️

" Enriquecendo a nossa fé "

 O QUE SIGNIFICA HOSANA?

ENSINO FA FÉ


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" ACOMPANHANDO A SEMANA SANTA "


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terça-feira, 19 de março de 2024

segunda-feira, 18 de março de 2024

" Missa em sufrágio pelos 24 anos de falecimento do Padre Alfonso Pastore "

      No último dia 17/03/2024 tivemos a missa em sufrágio pelos 24 anos de falecimento do Padre Alfonso Pastore.





Padre Alfonso Pastore na ordenação Sacerdotal dele em 08 de dez 1990💐🙏🏻💐





sexta-feira, 15 de março de 2024

" Segunda Reunião do Conselho Diocesano do ECC para a Diocese de Santos " - 2024

         Neste última terça feira dia 12/03/2024 às 20:00 horas, foi realizada a segunda Reunião mensal do Conselho Diocesano do ECC para a Diocese de Santos, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida na cidade de Mongaguá. Desde já agradecemos a acolhida do Pároco Padre Rogério, da equipe de 1ª Etapa do ECC da paróquia, e sempre calorosa recepção da comunidade. Nesta espiritualizada reunião pudemos contar com a presença do nosso Diretor Espiritual do Conselho Diocesano Padre Eniroque, contamos também com a presença do Casal Diocesano Fabio e Edite, os Assessores Diocesanos, Casais Ligação Setoriais e a Equipe de 3ª Etapa.


domingo, 10 de março de 2024

" IV DOMINGO DO TEMPO DA QUARESMA "

 IV DOMINGO DO TEMPO DA QUARESMA – O encontro de Jesus com Nicodemos
Jo 3,14-21

Caros irmãos e irmãs,

No nosso itinerário rumo à Páscoa, chegamos ao quarto domingo da Quaresma, tradicionalmente designado como domingo "Laetare”, uma expressão em latim que quer dizer “alegra-te”. A Liturgia da Palavra nos convida à alegria também porque se aproxima a Páscoa, o dia da vitória de Cristo sobre o pecado e sobre a morte.  Mas também deve ser sinal de alegria para nós o “estar na casa do Senhor”, como nos diz o Sl 122: “Que alegria quando vi que me disseram: ‘Vamos à casa do Senhor’” (Sl 122,1).

Mas a nossa alegria torna-se ainda mais completa, quando na Casa do Senhor, encontramos a fonte principal da alegria cristã que é a Eucaristia, que Cristo nos deixou como alimento espiritual, enquanto somos peregrinos nesta terra.  A Eucaristia alimenta nos fiéis de toda época essa alegria profunda: é a presença de Deus entre nós. Ao recebermos a Eucaristia temos um encontro profundo com o Senhor.  É o Cristo que também passa a ter sua morada em nós.  É o Deus que passa a estar conosco.

A razão mais profunda desta alegria consiste ainda na mensagem oferecida pelas leituras bíblicas que a liturgia da Palavra nos propõe para este domingo. Elas recordam que, apesar da nossa indignidade, somos os destinatários da misericórdia infinita de Deus.  É o que nos confirma o Apóstolo Paulo na segunda leitura, onde nos lembra que "Deus, rico em misericórdia, pelo amor imenso com que nos amou, precisamente a nós que estávamos mortos pelas nossas faltas, deu-nos a vida com Cristo" (Ef 2,4-5). Para expressar esta realidade de salvação, o Apóstolo, ao lado da palavra misericórdia, “eleos”, usa a do amor, “ágape”, retomada na significativa frase de abertura da página evangélica deste domingo: "Deus amou de tal modo o mundo, que lhe deu o Seu Filho único, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3,16).

Portanto, se é infinito o amor misericordioso de Deus, que chegou a ponto de dar o seu único Filho em resgate pela nossa vida, grande é inclusive a nossa responsabilidade. Com efeito, cada um deve reconhecer que está enfermo, para poder ser curado; cada um deve confessar o próprio pecado, para que o perdão de Deus, já conferido na Cruz, possa ter efeito no seu coração e na sua vida.

No meio do nosso caminho quaresmal, neste quarto domingo da Quaresma, somos convidados a meditar sobre este tema que está no centro do anúncio cristão, isto é, o grande amor de Deus pela humanidade. As palavras, pronunciadas por Jesus durante o colóquio com Nicodemos, exprimem de modo sintético e eficaz o tema principal dessa liturgia dominical.  Nicodemos é membro do Sinédrio de Jerusalém. Trata-se de um homem bondoso, que foi atraído pelas palavras e pelo exemplo do Senhor e, por isto, vai ao seu encontro.

No diálogo entre Jesus e Nicodemos encontramos três etapas. Na primeira (cf. Jo 3,1-3), Nicodemos reconhece a autoridade de Jesus, graças às suas obras; mas Jesus acrescenta que isso não é suficiente: o essencial é reconhecer Jesus como o enviado do Pai. Na segunda (cf. Jo 3,4-8), Jesus anuncia a Nicodemos que, para entender a sua proposta, é preciso “nascer de Deus” e explica ser necessário um novo nascimento, a partir “da água e do Espírito”. Na terceira etapa, Jesus descreve a Nicodemos o projeto de salvação de Deus: é uma iniciativa do Pai, tornada presente no mundo e na vida dos homens através do Filho e que se concretizará pela cruz (cf. Jo 3,9-21).

Jesus sabe que a Cruz é o ápice da sua missão: com efeito, a Cruz de Cristo é o auge do amor, que nos concede a salvação. É Ele mesmo que nos diz no Evangelho: “Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna” (Jo 3,14-15).  Jesus se refere a esse episódio e o interpreta como um símbolo daquilo que está para lhe acontecer.  Ele também será levantado na cruz, e todos aqueles que o contemplarem encontrarão a salvação para a sua vida.  

Olhar para Jesus levantado na cruz, quer dizer acreditar nele (v. 15), isto é, aceitar com fé a mensagem que Ele, do alto da cruz, dirige para todos.  Com o seu supremo gesto de amor, declara que a única maneira de realizar a própria vida é a de doá-la por amor, como Ele fez.  Neste sentido, precisamos identificar a nossa vida com a de Cristo, isto é, vivê-la a serviço dos irmãos.  Este é o caminho para obtermos a salvação. Assim Jesus manifesta o seu amor e indica a todos o caminho a ser percorrido para alcançar a salvação, a vida plena (v. 14). A cruz é, portanto, a expressão suprema do amor de Deus por toda a humanidade.

No texto evangélico também temos uma significativa expressão pronunciada por Jesus: “Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, para que as suas obras sejam manifestas, pois são feitas em Deus” (Jo 3,21).  Deus continua nos exortando a erguermos os olhos para um futuro de esperança, e nos promete a força para o realizar. Como diz São Paulo na segunda leitura, Deus criou-nos em Cristo Jesus para levarmos uma vida justa, uma vida em que pratiquemos boas obras segundo a sua vontade (cf. Ef 2,10).  E Ele nos criou para vivermos na luz e sermos luz para o mundo.

Jesus é a Luz verdadeira que com sua vinda ao mundo ilumina todo homem (cf. Jo 1,8). Jesus afirma ser a luz do mundo para não caminharmos nas trevas, mas para termos a luz da vida (cf. Jo 8,12). Crer na luz é se tornar filho da luz (Jo 12,36). Quem crê em Jesus não fica nas trevas, mas na luz (cf. Jo 12,46).  Devemos praticar, pois, a verdade. Precisamos irradiar a luz da fé, da esperança e do amor nas nossas famílias e nos ambientes em que fizermos presença. Saibamos ser testemunhas da verdade santa que torna livres todas as pessoas.

Saibamos crescer na amizade com Jesus, que é “o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,6): uma amizade nutrida e aprofundada através da oração humilde e perseverante. Procuremos conhecer a vontade de Deus a nosso respeito, ouvindo diariamente a sua palavra e permitindo que esta Palavra penetre em nosso coração, para dar copiosos frutos.

O Evangelho desse domingo também nos ensina que uma verdadeira reconciliação só pode ser fruto de uma conversão, de uma mudança do coração, de um novo modo de pensar. Só a força do amor de Deus pode mudar os nossos corações e fazer-nos triunfar sobre o poder do pecado e do erro. Quando estávamos “mortos pelos nossos pecados” (cf. Ef 2,5), o seu amor e a sua misericórdia deram-nos a reconciliação e a vida nova em Cristo.

Muitas vezes somos mais inclinados às trevas do que à Luz, porque estamos apegados aos nossos pecados. Mas só quando nos abrirmos à Luz, só confessando sinceramente as nossas culpas a Deus, encontraremos a paz verdadeira, a alegria autêntica. Então, é importante nos aproximarmos com regularidade do Sacramento da Penitência, em particular neste tempo da Quaresma, para receber o perdão do Senhor e intensificar o nosso caminho de conversão.

Peçamos também à Virgem Maria, aquela que na Ladainha invocamos como “causa de nossa alegria”, para que possamos "apressar" os nossos passos para este encontro com Cristo; este encontro que só traz alegria e paz ao nosso interior.  Que ela interceda sempre por nós e nos direcione no caminho do bem e da santidade. Assim seja.


D. Anselmo Chagas de Paiva, OSB
Mosteiro de São Bento/RJ

terça-feira, 5 de março de 2024

" Paróquia Santa Rosa de Lima - Guarujá "


 Temos um convite especial para você, mãe.


Nesta quarta às 20h teremos o primeiro encontro das Mães que oram pelos filhos.


O Movimento Mães que Oram pelos Filhos tem cumprido sua missão de capacitar um exército materno para promover a atividade apostólica e se colocar em batalha espiritual para a salvação e restauração das famílias.


Junte-se a nós!

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