quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

" Nota de Falecimento "

     Informamos que o Padre Feliciano Arrastia Martinez faleceu ontem na Casa de Saúde de Santos. Ele foi internado na quarta feira dia 21/02 às 18:00 horas, devido seu estado de saúde debilitado.

O velório será na nossa Paróquia. Vai começar logo cedo entre 07h00 e 08h00 da manhã.
As 14h00 teremos missa de corpo presente celebrada por Dom Tarcísio.Após a Santa Missa o féretro seguirá para o cemitério Memorial em Santos.
Toda comunidade está convidada a prestar sua última homenagem ao Pe Feliciano.


        Quem conheceu o Padre Feliciano e teve a felicidade de conviver com ele e seu jeito espanhol de ser sabe o quanto ele amava sua comunidade Nossa Senhora das Graças, o apoio que ele deu ao ECC. ao EAC e EJC, a importância que dava aos ministros da Extraordinários da Eucaristia, aos coroinhas, e a todos os movimentos e pastorais da Igreja. Nós que convivemos com ele somos suspeitos em colocar tantas virtudes nos ombros de um homem que foi um verdadeiro mestre para quem soube escutar e compreender. O Conselho Diocesano do ECC presta aqui sua singela homenagem a um grande diretor espiritual que tanto apoiou o ECC.

" OBRIGADO PADRE FÊFÊ, DESFRUTE AGORA DO DESCANÇO ETERNO JUNTO Á JESUS, E CONTINUE ORANDO POR NÓS E NOSSA MISSÃO EVENGELIZADORA DAS FAMILIAS "


Nossos mais sinceros sentimentos.

 
SEGUE ABAIXO A NOTA DE FALECIMENTO DA DIOCESE DE SANTOS





quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

" Lançamento do texto base da Campanha da Fraternidade 2024 "

 


CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DO TEXTO BASE DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE


Quando estamos diante de uma grande necessidade, nos mobilizamos em campanha para unir forças e responder aos desafios que se apresentam. Assim acontece quando há alguma emergência social ou mesmo alguma calamidade que atinge o povo.


A inimizade social transformou-se numa verdadeira calamidade nos dias atuais, e se expressa em agressividade para com os outros, manifestada em muitas formas de divisão, e mesmo ações para a eliminação de pessoas. É preciso reagir contra este mal que ameaça a vida em sociedade e gera insegurança no convívio social. Por isso, lançamos uma Campanha da Fraternidade para recordar que “Somos todos irmãos”, e queremos impulsionar a fraternidade e a amizade social. Para isso, contamos com sua indispensável participação.


Convido-o, portanto, para um encontro de conhecimento e lançamento desta Campanha, que será realizado no dia 23 de fevereiro, às 19h30, no Liceu Santista: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt 23,8).


Dom Tarcísio Scaramussa, SDB


Bispo Diocesano de Santos

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

" Tempo quaresmal " - II DOMINGO DA QUARESMA – B – A transfiguração de Jesus Mc 9,2-10 ( 25/02/2024 )

Caros irmãos e irmãs, 


Neste segundo domingo do tempo quaresmal, a Liturgia da Palavra nos apresenta como primeira leitura um texto tirado do Livro do Gênesis (cf. Gn 22,1-2.9a.10-13.15-18), onde nos mostra Abraão conduzindo seu filho Isaac para o sacrifício. A figura de Abraão se caracteriza como o exemplo do homem que vive numa constante escuta de Deus, portador de uma fé sólida e inabalável, sendo conhecido como o pai de todos os crentes; o nosso pai na fé. 


Segundo o Livro do Gênesis, que compõe o Pentateuco do Antigo Testamento, Deus pede a Abraão: "Sai da tua terra, deixa seus parentes e a casa de seu pai para ir para a terra que eu te mostrarei" (Gn 12,1-4). Em obediência à ordem do Senhor, Abraão deixa tudo, renuncia a tudo: pátria, família, estabilidade e confia apenas em Deus, pois ele tem consciência que só Deus governa a sua vida.  Nesta terra, os seus descendentes formariam uma grande nação e herdariam uma terra "onde corre leite e mel" (Gn 12,7).


Abraão acredita, mesmo sabendo que a esposa Sara é estéril e ele já tem 75 anos para o tempo da promessa. Mas mesmo passando vinte e quatro anos, após receber ele esta promessa, ocorre a visita do Senhor à sua tenda.  No final da visita, Abraão ouve: “Em um ano, a esta época, voltarei à tua casa e Sara terá um filho” (cf. Gn 18,14). E, como para Deus nada é impossível, assim aconteceu: o nascimento de Isaac, filho de um homem de 100 anos e uma mulher estéril de 90, e através de quem Abraão será o pai de um grande povo, o pai de todos os crentes.


Sendo o povo escolhido de Deus, os hebreus conquistariam a terra prometida de Canaã, uma terra de fartura, em comparação com as que Abraão deixara para trás. Foi assim que Abraão foi para Canaã, passando a ser o fundador da nação hebraica. Canaã era a terra prometida por Deus ao seu povo, desde o chamado de Abraão, que habitava a cidade caldeia de Ur, no sul da Mesopotâmia. Foram 24 anos de uma longa espera.


Isaac, este filho da promessa de Deus, começa a crescer, mas o Senhor intervém novamente para fazer um novo pedido a Abraão: Oferecer Isaac em sacrifício (cf. Gn 22, 1-2-9-18). Deus retorna para exigir de Abraão aquilo que lhe fora concedido como graça e sinal do cumprimento de uma promessa: Isaac deve ser sacrificado.  Mesmo diante deste pedido, Abraão é pronto na obediência, sem nenhum questionamento.  Ele sobe ao monte para cumprir os requisitos mais difíceis do Senhor: sacrificar o seu próprio filho.


Abraão encontra-se diante da perspectiva de uma ação que para ele, pai, é certamente,  a  maior e mais difícil. Abraão obedece e se dirige para o Monte Moriá com seu filho Isaac que, sem o saber, leva a lenha para seu próprio holocausto.  Deus parece romper sua palavra e fecha para Abraão toda a esperança para o futuro.  Abraão constrói um altar, coloca a lenha e, depois de amarrar o jovem, pega na faca para o imolar. Abraão confia totalmente em Deus, a ponto de estar disposto até a sacrificar o próprio filho e, com o filho, o futuro, porque sem o seu filho, a promessa da terra prometida não se realiza. É realmente um gesto de fé extremamente radical. 


Mas, no momento decisivo o anjo do Senhor detém o braço de Abraão, e um carneiro substitui o filho no sacrifício (cf. Gn 22,13). Neste momento Abraão é detido por uma ordem do alto: Deus não quer a morte, mas a vida, o verdadeiro sacrifício não proporciona a morte, mas é a vida e a obediência de Abraão que se torna fonte de uma bênção imensa, que se concretizará ao longo dos anos seguintes. Em vista de sua comprovada fidelidade - Deus renova com Abraão sua promessa: descendência numerosa, terra em possessão e bênção para seu povo e a todas as nações da terra. 


O texto evangélico nos apresenta o relato da Transfiguração de Jesus no Monte Tabor.  A cena constitui uma palavra de ânimo para os discípulos, e para os crentes, em geral, pois nela manifesta-se a glória de Jesus e atesta-se que ele é o Filho amado de Deus.  Na narração da Transfiguração de Jesus vamos encontrar alguns elementos que normalmente acompanham as manifestações de Deus, e que encontramos quase sempre presentes nos relatos teofânicos do Antigo Testamento: o monte, a voz do céu, as aparições, as vestes brilhantes, a nuvem, o medo e a perturbação daqueles que presenciam o encontro com o divino.


É sempre em um monte que Deus se revela; e, em especial, é no alto de um monte que Ele faz uma aliança com o seu Povo. A mudança do rosto e as vestes brancas e brilhantes recordam o resplendor de Moisés, ao descer do Monte Sinai (cf. Ex 34,29), depois de se encontrar com Deus e de ter as tábuas da Lei.  O monte é o lugar de encontro com Deus: Moisés e Elias encontram Deus no Monte Horeb. A Sagrada Escritura nos diz que Jesus, por várias vezes, se retira para o monte, a fim de estar com Deus em oração.


A nuvem, por sua vez, indica a presença de Deus: era na nuvem que Deus manifestava a sua presença, quando conduzia o seu Povo através do deserto (cf. Ex 40,35; Nm 9,18.22). Moisés e Elias representam a Lei e os Profetas; além disso, são personagens que, de acordo com a catequese judaica, deviam aparecer no “dia do Senhor”, quando se manifestasse a salvação definitiva (cf. Dt 18,15-18). O temor e a perturbação dos discípulos são a reação lógica de qualquer pessoa, diante da manifestação da grandeza, da onipotência e da majestade de Deus (cf. Ex 19,16).


A mensagem fundamental, presente em todos estes elementos, pretende dizer quem é Jesus: o Filho amado de Deus, em quem se manifesta a glória do Pai. Ele é, também, esse Messias Salvador esperado por Israel, anunciado pela Lei (representada por Moisés) e pelos Profetas (representados por Elias). Jesus é um novo Moisés, isto é, aquele através de quem o próprio Deus dá ao seu Povo a nova lei e através de quem Deus propõe aos homens uma nova Aliança.


O desejo manifestado por Pedro de construir três tendas no alto do monte, pode significar que os discípulos queriam deter-se nesse momento de revelação gloriosa, ignorando o destino de sofrimento de Jesus.  O simples fato de ver, mesmo só por um instante, a humanidade de Cristo transfigurada na companhia de Moisés e Elias, cheio de entusiasmo, deseja retê-los: “Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias” (v.5).  Não deixa de ser a manifestação, nestas suas palavras, de um testemunho de um sentimento sincero.


Mas, logo em seguida, parece surgir uma resposta do próprio Deus a Pedro e aos demais discípulos que ali estavam: “Este é meu Filho amado, escutai-o” (v. 7).  Deus toma a palavra, pede para que reconheçam Jesus como seu Filho amado, e pede para O escutar.  O Evangelho é o lugar no qual Jesus fala-nos hoje: “Quem a vós escuta, a mim escuta” (Lc 10, 16). Com essa palavra: “Escutai-o!”, indica que em Cristo temos toda resposta.  Mas na Transfiguração ele também queria mostrar sua divindade a três de seus Apóstolos, depois de ter anunciado aos doze sua já próxima Paixão e Morte. Quis o Senhor com sua Transfiguração no Monte Tabor incentivá-los, fortalecê-los e prepará-los para o que, em seguida, aconteceria no Monte Calvário.


Como os três Apóstolos do Evangelho, também nós temos necessidade de subir ao Monte da Transfiguração para recebermos a luz de Deus, e para que a sua face ilumine o nosso rosto e nos faça crescer na fé e na oração.  Assim seja. 


D. Anselmo Chagas de Paiva, OSB

Mosteiro de São Bento/RJ.


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Tempo quaresmal - Sábado, 17/02/24

 Mensagem para hoje: " Abandone os preconceitos e reveja as suas atitudes" 


Leitura bíblica: Lucas 5, 27-32


    Contemplando a Palavra acima (que você leu em sua Bíblia)


Jesus propõe a Levi, abandonar um sistema opressor, para abraçar a causa do Reino. Levi não pensa duas vezes e segue, com Confiança, a voz do Mestre.

Hoje, infelizmente, encontramos situações difíceis, como aconteceu com Levi, ou seja, não ser aceito na Comunidade, por ser considerado um pecador.

Porém, a fala de Jesus é bem clara: "Não vim para chamar os justos, e sim os pecadores"... por isso, a mensagem que fica para hoje é : "Abandone os preconceitos e reveja as suas atitudes" 


Oremos: Jesus, meu Divino Mestre, dai-me a graça de reconhecer o Vosso chamado e comprometer-me com o Vosso projeto de Amor.

Que a cultura do encontro seja um costume em todas as realidades e, assim, eu possa ser testemunha do Pai misericordioso.

Vós que sois o Caminho, a Verdade e a Vida. 

 Amém! 



 Tempo quaresmal - sexta feira, 16/02/24


 Mensagem para hoje:  "O jejum é uma porta para a justiça de Deus" 



Leitura bíblica: Isaías 58, 6-8


  Contemplando a Palavra acima, (que você leu em sua Bíblia)


   O jejum é uma prática penitencial que leva o penitente a ocupar-se dos mais necessitados. Expressa a Caridade. Na prática do jejum, Deus almeja que todos os seus filhos tenham um coração aberto ao amor e à solidariedade, com o próximo, às vezes até desconhecido... por isso a mensagem que fica para hoje é: O jejum é uma porta aberta para a justiça de Deus. 


Oremos: Jesus, meu Divino Mestre, vinde em meu auxílio, para que eu sempre escolha o Vosso projeto de Amor. Que as contrariedades da vida, jamais me impeçam de Vos seguir. Dai-me uma Fé viva, uma Esperança completa e uma Caridade transbordante aos meus irmãos. Vós que sois o Caminho, a Verdade e a Vida. Amém! 


(Silêncio para a sua Oração pessoal) 


Pai Nosso ...

Ave Maria ...

Glória ao Pai ...

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

" Paróquia São Francisco de Assis " - Cubatão

         ACOMPANHEM A PROGRAMAÇÃO PARA OS DIAS DE CARNAVAL.






quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

" REUNIÃO DO CONSELHO DIOCESANO DO ECC "

         Ontem dia 06/02/2024 às 19:00 horas, tivemos a primeira Reunião do Conselho Diocesano do ECC para a Diocese de Santos, na Paróquia São Francisco de Assis na cidade de Cubatão. Essa importante noite teve inicio com a Santa Missa presidida pelo Pároco da Igreja São Francisco de Assis e Diretor Espiritual do Concelho Diocesano Padre Eniroque.

        A reunião deu inicio as reuniões mensais itinerantes do Conselho Diocesano, contamos com a presença do Casal Diocesano  Fabio e Edite, os Assessores Diocesanos, os Casais Ligação Setoriais, a Equipe de 3ª Etapa do ECC, e a calorosa acolhida da Equipe de 1ª Etapa do ECC da Paróquia São Francisco de Assis. Nesta reunião iniciamos os trabalhos para o anos de 2024.

        Pedimos orações aos familiares de nosso grande amigo Edson que nos deixou recentemente, tendo a certeza de que ele estará junto a Jesus orando por todos nós, pois sempre foi uma pessoa dedicada e apaixonada pelo ECC.

        Que Jesus e Maria abençoem, a caminhada com muito amor e coragem...  







quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

" Teologia para Leigos "

 


" CNBB - Regional Sul 1 "


         Fique por dentro dos principais eventos eclesiais ocorridos nas arquidioceses, dioceses, pastorais, movimentos e serviços do Estado de São Paulo.

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" FEVEREIRO: PELOS DOENTES TERMINAIS "

 Há duas palavras que, quando alguns falam de doenças terminais, as confundem: incurável e in-cuidável. E não são a mesma coisa.

Mesmo quando existam muito poucas possibilidades de cura, todos os enfermos têm direito ao acompanhamento médico, ao acompanhamento psicológico, ao acompanhamento espiritual, ao acompanhamento humano. Às vezes não podem falar, às vezes pensamos que não nos conhecem, mas se lhes pegamos na mãos compreendemos que estão em sintonia. Nem sempre se alcança a cura. Porém sempre podemos cuidar do doente, acariciar ao enfermo. São João Paulo II dizia que “curar se é possível, cuidar sempre”. E é aqui onde entram os cuidados paliativos, que garantem ao paciente não somente a atenção médica, mas também um acompanhamento humano e próximo. As famílias não podem ficar sozinhas nesses momentos difíceis. Seu papel é decisivo. Devem ter os meios adequados para desenvolver o apoio físico, o apoio espiritual, o apoio social. Rezemos para que os doentes terminais e suas famílias recebam sempre os cuidados e o acompanhamento necessários, tanto do ponto de vista médico como humano.