No último dia 26/11/2023 tivemos a Solenidade de Cristo Rei na Arena Santos, um dia maravilhoso com muita alegria, e um nível de espiritualidade elevadíssimo, onde o ponto mais alto da festividade foi a santa Missa presidida pelo nosso Bispo Diocesano Don Tarcísio. O ECC de nossa diocese marcou presença, não somente pelo Conselho Diocesano, mas em todas as pastorais que ali estavam, pois os casais estão presentes em todas elas. Aqui deixamos um pouco desta linda Solenidade, que teve a presença do Clero de nossa Diocese, e varias atrações como o Padre Antônio Maria, Padre Robson, Dunga e o Ministério Salvista.
O Encontro de Casais com Cristo é um serviço da Igreja, em favor da evangelização das famílias.
segunda-feira, 27 de novembro de 2023
" 48ª Assembleia do ECC reúne casais de todo o Estado em Tatuí / CNBB - Regional Sul 1 "
No último dia 25, a Diocese de Itapetininga acolheu a 48ª Assembleia Ordinária do Encontro de Casais com Cristo (ECC) do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Realizada na cidade de Tatuí, a iniciativa eclesial contou com a Missa de abertura presidida pelo bispo diocesano de Itapetininga, Dom Gorgônio Alves da Encarnação Neto, C.R., na Basílica Santuário Nossa Senhora da Conceição.
Com representantes de todo o Estado, a 48ª edição da Assembleia teve como objetivo “promover a comunhão entre as arquidioceses e dioceses, avaliar a caminhada de 2023 e apresentar a programação de 2024”, destacou o Pe. Élcio Roberto de Góes, diretor espiritual do ECC no Regional Sul 1.
Cerca de 50 casais e 17 padres diretores espirituais de 39 dioceses paulistas participaram do evento eclesial que contou com a motivação de João Batista Nunes Vieira e Márcia Regina Bertato Lopes Vieira, casal responsável pelo ECC no Estado, e com a participação e incentivo do Pe. Leandro Megeto, secretário-executivo do Regional.
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
" Reunião do Conselho Diocesano do ECC - Diocese de Santos "
No ultimo dia 21/11 tivemos a ultima reunião ordinária do Conselho Diocesano do ECC para o ano de 2023, realizado na Paróquia São Judas Tadeu no Jd. Casqueiro em Cubatão. Tivemos a presença do nosso Diretor Espiritual do Conselho Padre Eniroque, que iniciou a reunião com uma linda reflexão sobre a leitura do evangelho do dia deixando bem alto o nível de espiritualidade, contamos também com a presença do nosso Casal Diocesano Fabio e Edite, os Assessores Diocesanos e os Casais Ligação Setoriais, contamos também com a presença dos casais da Equipe de 3ª Etapa, e com a acolhida sempre alegre e dedicada da Equipe de 1ª Etapa do ECC da Paróquia São Judas.
quarta-feira, 22 de novembro de 2023
terça-feira, 21 de novembro de 2023
" Para Refletir "
A Parábola dos talentos / Mt 25,14-30
Caros irmãos e irmãs,
O trecho evangélico escolhido para este domingo é a parábola dos talentos. O texto nos diz que um homem, ao ausentar-se para uma viagem, distribuiu talentos a três servos, para que tomassem conta deles e os fizessem frutificar. A um deu cinco talentos, a outro, dois; e a um terceiro, apenas um talento. O talento era uma antiga moeda romana, de grande valor. Cada talento correspondia a um salário de vinte anos de trabalho de um operário comum; algo semelhante a 35 quilos de ouro; portanto, uma grande quantia; seria algo em torno de 3,5 milhões. Logo, mesmo aquele que recebeu só um talento, recebeu uma enorme quantia; o que sublinha a imensa generosidade de Deus nos seus dons. A cada um ele os deu “conforme a sua capacidade” (v. 15), para que esses dons pudessem ser desenvolvidos e usados para fazer o bem a si mesmo, aos outros e ao Reino de Deus.
Mesmo diante desta diferença na distribuição dos talentos, chama inicialmente a nossa atenção, o fato de os dois últimos não reclamarem pelo fato de haver sido dado mais ao primeiro; os que têm menos não ficam com inveja do que recebeu mais, e este não despreza os outros dois. Sabem com segurança que tudo é do senhor. São eles apenas administradores, e cada qual deverá prestar contas na proporção do valor que lhe foi confiado. Por isto, não sentiram inveja e nem se revoltaram.
O servo que recebera cinco talentos negociou e conseguiu lucrar mais cinco. O que recebera dois, negociou também e lucrou outros dois. O terceiro, porém, sem coragem e omisso, escondeu debaixo da terra o talento recebido, para devolvê-lo na volta ao patrão. No retorno do patrão, os dois primeiros entregaram o lucro conseguido, e foram elogiados, o que o fez confiar a eles quantias maiores e os convidou: “Vem participar da minha alegria!” (v. 21). Ao terceiro, que entregou o talento que guardara escondido, temendo as exigências do patrão, recebeu severas admoestações: “Servo mau e preguiçoso!” (v. 26). E mandou que tirassem o talento e o entregassem ao que tinha dez. Em seguida, foi ele lançado nas trevas, onde haveria choro e ranger de dentes (cf. v. 30).
Na parábola o patrão louva os discípulos que se empenharam em fazer frutificar os bens confiados a eles; e condena o discípulo que se instala no medo e na preguiça e não põe a render os talentos a ele confiados. Em conformidade com a lei rabínica, o ato de enterrar o dinheiro era considerado a forma mais segura contra o roubo ou eventuais guerras. Se a uma pessoa fosse confiada uma quantia em dinheiro e ela o enterrasse tão logo estivesse em seu poder, ela estaria livre da culpa se algo acontecesse. Nesta parábola o patrão inverte o entendimento da lei rabínica. Ele considerou enterrar o talento, como um prejuízo inaceitável, pois ele pensava que o capital deveria receber uma taxa de retorno razoável.
O patrão que seguiu em viagem deixou um total de 8 talentos; ao retornar, os 8 haviam se transformado em 15. Mas, o ganho de uma pessoa não ocorre à custa de um outro. O empreendimento eficaz do primeiro servo não prejudica as possibilidades do terceiro servo. Isto indica que seremos julgados, no juízo final, individualmente, não no conjunto.
Nesta parábola, o patrão pode ser identificado com o próprio Jesus que, antes de deixar este mundo, entregou bens consideráveis aos seus servos, ou seja, os discípulos. Os talentos são os dons que Deus, através de Jesus, ofereceu aos homens. Eles podem ser a Palavra de Deus, os valores do Evangelho, os sacramentos, o amor, a partilha, a misericórdia, a fraternidade e também o perdão, que o Senhor nos concede, sobretudo, no Sacramento da Confissão. Esses talentos recebidos devem dar frutos copiosos, sobretudo através do nosso testemunho. São os bens mais preciosos que recebemos do Senhor. Trata-se de um grande patrimônio que Ele nos confia. Nossa responsabilidade está em conservar todo este patrimônio, mas também fazê-lo multiplicar. Nós somos os depositários desses bens. Eles devem dar frutos e não podem ser enterrados.
Na perspectiva da nossa parábola, esses talentos que Jesus deixou aos seus discípulos necessitam dar frutos. A parábola apresenta os dois servos que investiram e multiplicaram os talentos recebidos como referência para cada um de nós. Eles se preocuparam em não deixar parados os talentos recebidos do patrão, fizeram investimentos, não se acomodaram e não se deixaram influenciar pelo medo. A parábola condena fortemente o servo que devolveu intactos os bens recebidos. Ele teve medo e, por isso, não correu riscos; não tirou desses bens qualquer fruto e impediu que os bens do seu senhor se desenvolvessem. O seu mal foi o de não fazer o bem. Ele, como de fato, não fez nada de mal, não estragou o talento, antes o guardou na terra. Mas, não fazer nada de mal, não basta para Deus.
Através desta parábola, o Evangelista São Mateus nos exorta a estarmos alertas e vigilantes. Não podemos esquecer os compromissos assumidos com o Cristo Senhor. O cristão não pode deixar na gaveta os dons recebidos de Deus. No mundo, somos as testemunhas de Cristo. É com o nosso coração que Jesus continua a amar os pecadores do nosso tempo; é com as nossas palavras que Jesus continua a consolar os que estão tristes e desanimados; é com os nossos braços abertos que Jesus continua a acolher cada irmão que está sozinho e abandonado.
Os dois primeiros servos da parábola que, talvez correndo riscos, fizeram frutificar os bens recebidos do patrão, mostram como devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Aquele servo que escondeu o talento sem o valorizar, comportou-se como se o seu dono não voltasse mais, como se não chegasse o dia em que lhe seriam pedidas as contas da sua ação. Com esta parábola, Jesus quer ensinar aos seus discípulos como melhor usar os dons recebidos de Deus, que chamou cada homem à vida e a ele deu muitos talentos. Ao comentar esta página evangélica, São Gregório Magno observa que o Senhor não deixa faltar a ninguém a sua caridade, o seu amor: “Por isso, meus irmãos, é necessário que dediqueis toda a atenção na conservação da caridade, em cada ação que deveis realizar” (S. GREGÓRIO MAGNO, Homilias sobre os Evangelhos 9, 6).
O buraco feito no terreno pelo servo mau e preguiçoso (cf. v. 26) indica o medo de arriscar, que bloqueia a fecundidade do amor. Em um primeiro momento, a parábola parece falar dos bens materiais por causa da entrega dos talentos, ou seja, da enorme quantia recebida pelos três servos. Mas, na verdade, o grande tesouro que Jesus deixa em nossas mãos para fazer frutificar é sua Palavra divina. Não podemos guardar na gaveta a Palavra de Deus, mas, sim, fazê-la circular na nossa vida, nos nossos relacionamentos, nos nossos ambientes. São Paulo ressalta que a pregação do Evangelho produz frutos e cresce a partir do momento que o povo escuta e conhece a verdade e a graça de Deus (cf. Cl 1,6). Este é o grande talento deixado por Jesus: A palavra pregada, a Palavra escutada, a Palavra que se torna graça e verdade.
Saibamos ficar atentos e vigilantes, como nos exorta a parábola. O Senhor, quando voltar irá cobrar de cada um de nós os frutos do seu amor. A caridade é o bem fundamental que ninguém pode deixar de fazer frutificar (cf. 1Cor 13,3). O patrão ficou feliz com os administradores fiéis que multiplicaram os talentos recebidos. Mas, ficou ofendido com aquele que por medo e preguiça, enterrou o talento. Isso mostra que não podemos permitir que o medo, que vem da falta de fé, ou a preguiça, nos leve a enterrar nossos talentos, deixando-os infrutíferos.
Peçamos a intercessão da Virgem Maria, ela que também se fez Serva do Senhor, para que saibamos trabalhar com os talentos que também nós recebemos, fazendo-os frutificar na vida cotidiana e para que sejamos "servos bons e fiéis", para um dia participar "na alegria do nosso Senhor". Assim seja.
D. Anselmo Chagas de Paiva, OSB
Mosteiro de São Bento/RJ
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
" Dom Tarcísio Scaramussa, nosso bispo, recebendo o título de Cidadão Itanhaense na Sessão Solene Alusiva À Proclamação da República."
" Dom Tarcísio Scaramussa, nosso bispo, recebendo o título de Cidadão Itanhaense na Sessão Solene Alusiva À Proclamação da República. "
segunda-feira, 13 de novembro de 2023
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
Mensagem da CNBB em oração ao nosso PAPA
EM MENSAGEM DE VÍDEO COM INTENÇÃO DE ORAÇÃO PARA O MÊS DE NOVEMBRO, PAPA PEDE ORAÇÕES PARA QUE POSSA CUMPRIR A SUA MISSÃO
Na mensagem de vídeo do Papa Francisco com a intenção de oração para o mês de novembro, o Santo Padre abre o seu coração aos fiéis, pedindo-lhes orações para que possa cumprir a sua missão.
“Peçam ao Senhor que me abençoe”, afirma o bispo de Roma antes de confessar: “A vossa oração me dá força e me ajuda a discernir e acompanhar a Igreja na escuta do Espírito Santo”.
O vídeo publicado pela Rede Mundial de Oração do Papa, tem desta vez um tom íntimo, pois tem como tema a intenção que corresponde a este mês: “Pelo Papa”.
Um Papa “não perde a sua humanidade”
As imagens que acompanham as palavras do Santo Padre estão também marcadas pelo tom intimista: uma espécie de narrativa do seu pontificado através das emoções. Além dos momentos mais conhecidos, como os primeiros instantes após a sua eleição, há outros quase inéditos, feitos de abraços e orações em diversas partes do mundo. Une-os a grande humanidade contagiosa do Papa Francisco, confirmada, mais uma vez, pela escolha da intenção de oração para este mês e a mensagem que a acompanha.
“Por alguém ser Papa, não perde a sua humanidade. Pelo contrário, a minha humanidade cada dia cresce mais com o povo santo e fiel de Deus. Porque ser Papa também é um processo. Vai-se tomando consciência do que significa ser pastor. E neste processo aprende a ser mais caridoso, mais misericordioso e, sobretudo, mais paciente, como o nosso Deus Pai, que é tão paciente.
Posso imaginar que todos os Papas, no início do seu pontificado, tiveram esse sentimento de medo, de vertigem, de quem sabe que vai ser julgado com dureza. Porque o Senhor aos Bispos vai pedir contas seriamente”, diz ainda Francisco no vídeo.
O Papa pede para ser julgado “com benevolência”
A seguir, o Papa se dirige a todas as pessoas que vão ver e escutar a sua mensagem:
“Por favor, peço-lhes que julguem com benevolência. E que rezem para que o Papa, seja ele quem for, hoje é a minha vez, receba a ajuda do Espírito Santo, seja dócil a essa ajuda”.
Segundo a tradição do Apostolado da Oração, antigo nome da Rede Mundial de Oração do Papa, desde 1879 os Papas confiam mensalmente uma intenção de oração à Igreja, por meio da Rede Mundial de Oração do Papa. Neste mês, a intenção é a seguinte: “Rezemos pelo Papa, para que no exercício da sua missão continue a acompanhar na fé o rebanho a ele confiado por Jesus e sempre com a ajuda do Espírito Santo”.
O Papa conclui o vídeo com um toque de humor: “E rezem por mim. A meu favor”.
Assista o vídeo na íntegra:
Clique no link acima para ver o video completo